28 de setembro de 2011

Mensagem de Clarice Lispector...


"O caminho que eu escolhi é o do Amor. Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que eu vou ter que encarar. Escolhi ser verdadeira. No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem. É só assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver".
(Clarice Lispector)

24 de setembro de 2011

Desabafo na fila do supermercado...

DESABAFO DE UMA SENHORA IDOSA SOBRE A ONDA DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE‏

Na fila do supermercado, o caixa diz pra uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer sacos para as compras, uma vez que os sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. Temos problema hoje minha senhora, porque a sua geração não se preocupou com o meio ambiente.
- Você está certo, responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerantes e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e os fabricantes das bebidas, usavam as mesmas garrafas.
Caminhava-mos até ao comércio, ao invés de usar o nosso carro a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
As fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto.
E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usava-mos jornal amassado para protege-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina para cortar a relva, era utilizado um cortador que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a um ginásio e usar máquinas que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes, ao invés de comprar tantas outras.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o autocarro ou o comboio e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada, e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(desconheço autoria)

11 de setembro de 2011

Principais diferenças entre Freud e Jung

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Tem um antigo ditado que aprendi nos meus tempos de estudante de psicanálise, “Um homem caminha por uma estrada e encontra dois outros homens. O primeiro lhe pergunta de onde ele vem, o segundo, para onde ele vai. Esses dois homens são Freud e Jung.”
Sigmund Freud (6 de Maio de 1856 – 23 de Setembro de 1939) foi o fundador da psicanálise. Ele criou sua teoria após e por causa de seus estudos sobre uma interessante “doença” muito difundida naqueles tempos: a histeria. Carl Gustav Jung (26 de Julho de 1875 - 6 de Junho de 1961), que Freud havia inicialmente proclamado seu “herdeiro”, foi adiante a partir da experiência de outra doença psicológica: a esquizofrenia. Ambos os pioneiros trabalharam essencialmente com mulheres, seu principal objeto de pesquisa. Ele se depararam estupefatos diantes das atividades do inconsciente, que como eles perceberam podia tão profundamente subverter e conturbar a vida de uma pessoa. Entretanto os dois também chegaram a conclusões muito diferentes.
O pano de fundo sócio-cultural de cada um era bastante diverso um do outro. Freud era um judeu e sua vida em Vienna (Áustria) sofreu o preconceito racial. Quando jovem, Sigmund testemunhou a fraqueza do pai quando um homem passando pela rua lhe jogou o chapéu no chão num gesto de desdém ao qual o pai de Freud não reagiu. Jung, de outro lado, cresceu na pacífica e eternamente neutra Suíça, filho de um pastor cristão que havia perdido sua fé interior. Do lado da mãe, Jung contava com o grande Goethe entre seus ancestrais. Assim, enquanto Freud experimentava insegurança do ponto de vista social, Jung vivia a insegurança interna de uma alma consciente dos limites de instituições e valores coletivos. Enquanto o primeiro lidava com questões de poder e instabilidade, os quais iriam logo levar a Europa e o mundo ocidental para a catástrofe da segunda guerra mundial, o último estava mergulhado em referênciais culturais e religiosas relacionadas a batalha interior entre bem e mal, e à jornada individual através dos opostos, que iria definir o século e o seguinte, o nosso atual.
Consequente às suas diferentes origens sociais e culturais, Freud e Jung tiveram caminhos acadêmicos diversos. A filosofia positivista de fundo de Freud, em conformidade com seu tempo, está espelhada em suas opções universitárias. Ele se graduou como neurologista. Estudante diligente, Freud procurou os melhores professores para aprender mais e foi assim que chegou a Paris para estudar com um dos mais renomados neurologistas daqueles tempos, Jean Martin Charcot. Esta experiência o fez voltar-se para a psicopatologia, pois ele se sentiu atraído pelos estudos de Charcot acerca da histeria e sua susceptibilidade à hipnóse. De volta a Vienna, Freud usou a hipnóse com suas pacientes, logo abandonando-a para desenvolver seu método da livre associação e da interpretação dos sonhos, que iria dar origem à psicanálise.
Na nova era científica dos fins do século XIX, Freud foi o primeiro que levou os sonhos a sério e os estudou. Ele descobriu que os sonhos são o resultado de material psicológico camuflado que foi guardado no quarto escuro do inconsciente pessoal. O que uma pessoa entende como proibido ou desagradável é imediatamente reprimido e enterrado dentro. Entretanto, os conteúdos banidos vêm à tona todas as vezes em que os eventos da vida e a problemática interior se encontram, tornando impossível ao indivíduo fugir deles. Periodica ou cronicamente, esses conteúdos incomodam a consciência da pessoa e se manifestam através dos sonhos.
Após décadas de pesquisa, Freud achava que há duas principais correntes psíquicas que lutam pela supremacia: Thánatos (em grego antigo, “Morte”) e Eros (em grego antigo, “Amor”). A vida humana se desenrola entre a tendência para a destrução e o fim, e aquela que vai na direção da vida e da continuação da mesma. Apesar do rebelde Eros criar frequentes problemas, sendo o maior de todos representado pelo Complexo de Édipo, Freud finaliza seu pensamento afirmando que Thánatos é o que, no final, vence.
A impulso inconsciente sexual que ele incialmente acreditou ser concretista, de modo que o filho sentiría-se sexualmente atraído pela mãe e a filha pelo pai (no Complexo de Electra), mais tarde ele admitiu tratar-se de um impulso predominantemente simbólico, aproximando-se assim da visão de Jung.
O inconsciente que Freud teorizou é identificado como o resultado do acumulo do que foi descartado durante toda uma vida, cujo conteúdos são oriundos sobretudo da infância. A matéria desse “quarto escuro” luta constantemente para vir à superfície, perturbando o ego consciente. Freud acreditava que este era o inevitável preço que o gênero humano paga pela civilização (“O futuro de uma ilusão”, 1927). Apesar de não podermos ser completamente ‘curados”, podemos certamente suavizar e aleviar a dureza dessa condição humana e transformar os traumas da infância encarando os problemas do passado e redirecionando aquele impulso para outros objetos e objetivos, processo que ele chama de “sublimação”.
Enquanto Freud estava publicando seu revolucionário “Interpretação dos Sonhos” em 1900, Jung estava começando seu trabalho como jovem psiquiatra no Burgholzi, um hospital psiquiatrico em Zurique. De lá em diante, ele estudou os trabalhos de Freud e os aplicou ao tratamento de seus pacientes. Entretanto, os resultados o supreenderam, pois a mente esquizofrénica recusava algumas das afirmações de Feud. O problema principal era a respeito do sentido literal e simbólico dos sintomas e fantasias. Logo tornou-se claro que a abordagem freudiana era concreta demais e não se adaptava a alguns dos aspectos da psique com os quais Jung estava lidando.
Através do método da livre associação, Jung identificou relações entre idéias que das quais os pacientes não podiam ter conhecimento prévio, nem por ter ouvido ou lido a respeito. Indo adiante em suas pesquisas, ele encontrou paralelos entre as tramas e os símbolos dos sonhos de todo tipo de pessoas: desde seus pacientes até prisoneiros nas cadeias americanas e indígenas no meio da África. Não somente, ele se deu conta que havia temas recorrentes na história da cultura humana, expressos tanto na mitologia como na literatura. A conclusão de Jung foi que o inconsciente não podia ser somente pessoal. Há um nível mais profundo que é coletivo, pertencente a todo indivíduo do planeta.
A primeiro grande trabalho de Jung, “Símbolos da transformação” (1913), consistia numa longa interpretação dos sonhos e fantasias de uma mulher. Esse material apresentava evidentes aspectos simbólicos que Jung demonstrou estarem relacionados à simbologia universal humana. Ao publicar o livro, ele recebeu em cheio a reprovação de Freud e o inevitável rompimento da relação. Por causa da análise simbólica e da vasta bagagem de conhecimentos de mitologia, cultura e literatura que Jung usou ao longo das centenas de páginas de seu trabalho, Freud sentiu-se confrontado. Acima de tudo, Jung negava que o impulso sexual do qual Freud falava fosse um concreto. Para ele, se tratava de uma energia psíquica de proporções maiores que podia se minifestar como impulso sexual mas que era muito mais do que isso, apresentando aspectos simbólicos relacionados a etapas mais profundas e importantes do desenvolvimento humano.
Daquele momento em diante, os caminhos de Jung e Freud divergiram. Jung foi dasapossado do título de herdeiro, também porque ele estava mais interessado na pesquisa do que em administrar a crescente associação psicanalítica internacional, e Freud tornou-se sempre mais preocupado em segurar firme sua teoria, que estava lidando com uma série de modificações todas as vezes que um novo membro se vinculava a ela.
Jung passou o resto de seus quase 50 anos de vida trabalhando, pesquisando e escrevendo. Seu legado recolhe uma enorme quantidade de idéias, material e perspectivas. Parte do seu trabalho ainda está para ser publicado. Ele nunca considerou-se o fundador de uma teoria, nem gostava de ter “discípulos” seguindo suas pegadas, pois a essência da visão psicológica de Jung é a jornada individual na direção da unidade interna. Para ele, os indivíduos são levados por forças interiores na direção de um si mesmo superior (ao ego). Isso é chamado de Processo de Individuação. A unicidade de cada pessoa está em jogo nas escolhas de todos os dias. Como acontece aos heróis de sonhos, mitos, filmes e contos de fada, uma pessoa há de lutar contra obstáculos externos e internos que a aprisionam. Esta luta, como a da borboleta esforçando-se para sair do casulo, dá fôlego às suas asas.
O fim da história não pode ser contado em poucas linhas, até porque não há fim.
Deixo você com esta imagem. Você entra no consultório de Freud. Ele o faz deitar e senta-se onde você não pode vê-lo para, assim ele acredita, não interferir com o seu processo de abertura. Ele sobretudo ouve e deixa você falar. Daí, você vai ao consultório de Jung. Você encontrará duas confortáveis poltronas, uma de cara para a outra. Você e ele são duas pessoas lidando com os mistérios do inconsciente, o primeiro é experiente e ajuda o segundo a encontrar seu caminho. Naturalmente, a person alidade do analista está envolvida. Jung não acha de jeito nenhum que possa esconder-se de você. Ele aposta na honestidade e humildade. Para ele, ambas as pessoas estão numa jornada, ambas aprendendo, ambas descobrindo e ambas são influenciadas pelo mesma força: o cativante e inteligente inconsciente.

8 de setembro de 2011

Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth


Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth
Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth
Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth



Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth

Pronúncia: Kodóich, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsabeyót


Interpretação: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, Soberano do Universo – ou: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus das Hostes, e outras variantes, mas o importante é que independentemente da tradução, a vibração deste mantra continua sendo sempre o mesmo e original se usarmos a expressão da tradição judaico-cristã. Porém, expressões traduzidas também podem ser usadas, mas não possuem o “momentum” apropriado que o mantra original possui.


O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth une todos os biorritmos do corpo (personalidade encarnada) com os ritmos espirituais do corpo do Eu Superior (Ajusta dor de Pensamento) de modo que todos os sistemas circulatórios operem como um batimento do coração cósmico.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth deve ser feito para discernir entre as forças celestiais espirituais e as “negativas”.

A saudação activa um padrão de ressonância com o Trono do Pai que as “forças negativas” não conseguem suportar quando cumprimentadas com essa saudação.

Esta saudação é tão forte que as “forças negativas” não conseguem permanecer nem por um lapso de tempo na presença de sua vibração. O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth cria distorções temporais-mentais-espirituais dentro do nosso corpo, que nos permitem crescer de um pequeno microcosmo ao nível próximo da Divindade.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth é a chave da transformação e a vibração central coordenando todas as vibrações com o veículo espiritual do homem. Salientando particularidades e usos deste Mantra podemos definir que:

. Une os níveis inferiores de vibração com os níveis mais altos da criação.

. A batida do coração humano é marcada de acordo com a função do Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth. Este Mantra permite todo o sistema circulatório operar com a batida do coração cósmico.

. A energia da Luz criada por este nome sagrado permite ao corpo experimentar a energia directa dos Mestres de Luz.

. Este Mantra contém escalas adicionais de ressonância de cores, emanando 80 oitavas acima e 80 oitavas abaixo do nosso planeta.

. Kodoish deve ser usado para discernir as forças negativas celestiais. Esta saudação coloca em movimento um padrão de ressonância com o trono do Pai, ressonância esta, que as “forças negativas” não podem utilizar quando são por ela cumprimentadas. De fato, esta saudação é tão forte que as “forças negativas” não conseguem permanecer, nem por um breve período de tempo, na presença dessa vibração.

. Quando nós sentimos pressão e medo de origem desconhecida, é razoável admitir que esta pressão esteja sendo causada pela “hierarquia negativa”. Para que as energias opressivas sejam levantadas e afastadas simplesmente cante ou diga repetidamente, o “Código Sagrado”.

. Este Mantra Sagrado activa redes especiais de sintonização de ressonância com a Irmandade da Luz e permite que a energia se junte para trabalho e culto mútuo.

. A estrutura do código de Amor e Luz deste Mantra Sagrado está focalizado no 3o. Olho – a semente de cristal, e lhe permite elevar esta semente de cristal ao Conselho de Luz no Firmamento de Orión.

. O poder da Trindade do Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth pode criar um hiper-vórtice ou um pilar de energia divina pelo qual o hiper espaço-tempo pode ser atravessado por este corpo físico, nos colocando em ressonância com outros níveis de inteligência divina.

. Esta fórmula também pode ser utilizada para invocar a Protecção Divina, uma vez que esta expressão sagrada é uma conexão entre todas as hierarquias, como uma Saudação da Irmandade com o Pai em comum.

. Ele cria um pilar de energia de protecção que pode ser usado em situações práticas para resolver problemas, curar e elevar a consciência e o que for preciso para projectar energia para fazer o trabalho do Reino

. Quando nós cantamos e visualizamos a trindade do Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth, acima do nosso 3o.Olho, junta-se a nós um coro das Alturas conforme Seres Integrais de Luz nos mostram suas aparências. Conforme nós continuamos a usar esta saudação, nós somos cumprimentados pela Irmandade e Anfitriões do ofício de Shekinah (Espírito Santo), do Cristo e do Pai Divino.

. Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth pode ser recitado antes de dormir e assim que acordamos.


Leiam o que o Arcanjo Metatron tem a nos dizer sobre este mantra:

Filhos queridos,

Ao pronunciardes este mantra, frequências densas são elevadas muitas oitavas acima. Toda vez que ocorre a verbalização desse mantra, essências de Luz que estão muito distantes de vós, ouvem. Portanto, queridos, se desejais limpar vossos lares e /ou ambientes que se encontram negativos sejam quais forem as negatividades, utilizeis esse sagrado mantra.

Esse mantra é imemorial. Todos os povos antigos e sagrados o conhecem. Nós o trouxemos às vossas mentes e o ancoramos em vossos planos, como quem ancora directamente o Fogo Divino e presenteia às Essências Divinas aqui viventes com essa via de protecção.

Assim entende-se a necessidade de verbalização definitiva e determinada que consagre e eleve este mantra para que ele ecoe em todas as partículas que compõe o ar e possa então transmutar cada uma dessas partículas, inclusive as de vossos corpos físicos. Esse mantra pode auxiliar-vos a transmutar o vosso material genético, e neste aspecto temos muitos seres que estarão aqui para vos auxiliar, basta apenas entoa-lo.

EU SOU Lord Metatron.

7 de setembro de 2011