29 de setembro de 2010

Um poema de Drummond para refletirmos e reverenciarmos a vida…


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.

Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.

Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.

Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.

Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.

Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.

Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.

Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer “oi” ou “como vai?”

Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.

Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.

Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.

Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.

Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.

Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.

Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.

Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.

Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.

Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.

Difícil é lutar por um sonho…

19 de setembro de 2010

Alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.


O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ...
É bom prestarmos atenção no que plantamos, pois será a mesma coisa que iremos colher!

Recebi por e-mail(autoria desconhecida)

12 de setembro de 2010

Palavras de Goethe:

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"Em relação a todos os atos de iniciativa e de criação, existe uma verdade fundamental cujo desconhecimento mata inúmeras idéias e planos esplêndidos: a de que no momento em que nos comprometemos definitivamente, a providência move-se também. Toda uma corrente de acontecimentos brota da decisão, fazendo surgir a nosso favor toda sorte de incidentes e encontros e assistência material que nenhum homem sonharia que viesse em sua direção. O que quer que você possa fazer ou sonhe que possa, faça. Coragem contém genialidade, poder e magia. Comece agora".
(Goethe)

10 de setembro de 2010

Coach Dalton Cortucci diz:



Quando você decide mudar algo, o período de transição é nebuloso e a gente sempre fica um pouco perdido. Isto porque você não é mais o que era e ainda não é o que decidiu ser. Então não se assuste, siga em frente, pois isso faz parte do processo.

Outra...
Quando você defende uma opinião a qualquer custo, acaba perdendo o foco porque as opiniões contrárias começam a se confundir com ataques pessoais. Nesse momento, deixamos a convicção para nos tornarmos teimosos ou fanáticos. Em outras palavras, a intransigência não lhe garante "certezas", apenas assegura-lhe desconfortos e inimizades.

Outra...
Inteligência Emocional se aprende, não é inata, portanto, a boa notícia é que se você estiver a fim pode mudar muita coisa a partir desse aprendizado. O cérebro está pronto para atendê-lo criando novas conexões neurais, ele está a seu serviço e não você ao dele

BR Coaching

9 de setembro de 2010

Perguntaram ao Sábio de Mileto...


Um sofista se aproximou de Tales de Mileto e tentou confundi-lo com as perguntas mais difíceis.

Mas o sábio de Mileto estava à altura da prova, porque respondeu a todas as perguntas sem a menor vacilação e com a maior exatidão.

1. O que é mais antigo? – DEUS, porque sempre existiu.

2. O que é mais belo? – O UNIVERSO, porque é a obra de Deus.

3. Qual é a maior de todas as coisas? – O ESPAÇO, porque contém tudo do Criador.

4. O que é mais constante? – A ESPERANÇA, porque permanece no homem, mesmo depois de ter perdido tudo.

5. Qual é a melhor de todas as coisas? – A VIRTUDE, porque sem ela não existiria nada de bom.

6. Qual é a coisa mais rápida de todas? – O PENSAMENTO, porque em menos de um minuto, nos permite voar até o final do Universo.

7. Qual é a mais forte de todas as coisas?– A NECESSIDADE, porque é com ela que o homem enfrenta todos os perigos da vida.

8.O que é o mais fácil de todas as coisas? –Dar CONSELHOS.

Mas quando chegou a nona pergunta, nosso sábio falou um paradoxo. A pergunta foi esta:

9. O que é o mais difícil? E o Sábio de Mileto replicou: - CONHECER A SI MESMO.


Tales de Mileto (em grego Θαλής ο Μιλήσιος) foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 624/625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C..

7 de setembro de 2010

Reflexão: a maior aliada dos relacionamentos


Este artigo foi extraído do portal MSN - "Msn Encontros" / "Par Perfeito" e escrito por:
(Dra. Mariana Santiago de Matos - Psicóloga)

Reflexão: a maior aliada dos relacionamentos
Entre as tantas mensagens que recebemos diariamente, há diversas escritas por usuários que estão se sentindo frustrados por ainda não terem conseguido o relacionamento que tanto desejam. Algumas delas chegaram a conhecer pessoas com quem tiveram relações, mais curtas ou mais longas, porém o final não foi o que esperavam. Esses usuários que se frustraram se manifestam das mais variadas maneiras: alguns pensam em desistir, outros se perguntam (e nos perguntam) o que há de errado com eles, outros ainda mostram-se dispostos a mudar algo em si, que consideram inadequado, para que tenham mais sucesso nas futuras relações. Há também aqueles que revelam, em suas mensagens, a insatisfação e a raiva que sentem diante da frustração. Estes – pouco numerosos, se compararmos com a maioria das mensagens que recebemos – paradoxalmente parecem não estar dispostos a solucionar a dificuldade. Ao que parece, escrevem como um desabafo, buscando um “culpado” pelo que consideram ser um insucesso. Queixam-se das ferramentas do site, afirmam categoricamente que nenhum homem ou nenhuma mulher (dependendo do gênero de quem escreve) quer nada sério e chegam a se queixar das psicólogas, que são incapazes dar soluções às suas dificuldades. Em todos esses casos, a frustração parece ser tanta que essas pessoas aparentemente não conseguem refletir sobre relações que não deram certo, buscando entender as razões do insucesso. Em vez disso, atacam, como metralhadoras giratórias, tudo o que vêem pela frente. Assim, eximem-se do que talvez seja a parte mais complicada de um relacionamento: olhar para si mesmo. Agindo dessa maneira, naturalmente torna-se ainda mais complexa a tarefa de iniciar uma relação.

Por tudo o que disse até aqui, neste artigo buscarei ajudar aqueles que têm nos escrito essas mensagens de insatisfação ou raiva. Por entender que o ataque é muitas vezes um tipo de defesa, tentarei fornecer elementos para a reflexão. A reflexão é, a meu ver, o primeiro passo para a solução de quaisquer dificuldades nos relacionamentos. Pensar é sempre melhor que atacar. Buscar soluções é sempre melhor que apontar problemas. Vamos, então, ao que nos interessa!

Quase sempre me surpreendo com as queixas sobre o funcionamento do site. É evidente que o site é passível de falhas e as críticas sempre são muito bem recebidas por toda a equipe técnica. O que me surpreende não são as críticas, mas o tom de acusação que há em algumas delas. É como se determinadas pessoas acreditassem que o site teria o poder de, sozinho, gerar relacionamentos. É evidente que não é assim. O ParPerfeito tem o intuito de facilitar o encontro entre seus usuários, porém as relações são construídas pelas pessoas. O site é a ferramenta, não o produto final. Seria como me queixar do tijolo quando não consigo construir uma casa. Tais como casas, relações são construídas. E são construídas por duas pessoas. Por essa razão, nem o site nem uma pessoa só são capazes de gerar relacionamentos. O site é – isso sim – capaz de servir como um intermediário entre duas pessoas.

As afirmações categóricas também chamam bastante minha atenção. As frases que começam com “todos os homens” ou “todas as mulheres” em geral contêm generalizações injustas. Dizer, por exemplo, que todos os homens do site querem apenas relações efêmeras, ou que todas as mulheres são interesseiras parece eximir aqueles que dizem de qualquer responsabilidade sobre as próprias experiências ou sobre o próprio futuro. Estão única e exclusivamente como estão por causa dos outros. Uma usuária chegou a afirmar que está solteira “unicamente por opção dos homens”. Dessa maneira, exime-se de ter de pensar sobre a sua contribuição para o próprio insucesso. Retomando o que eu disse no parágrafo anterior, uma relação é uma construção de duas pessoas. Por isso, é impossível responsabilizar apenas uma pelo sucesso ou pelo insucesso do relacionamento. Assim como não podemos nos culpar por tudo o que acontece em uma relação, também não podemos nos eximir completamente da responsabilidade. É preciso haver um meio termo: é importante pensar na própria responsabilidade, porém sem carregar uma enorme culpa por tudo.

Finalmente, as queixas sobre nós, psicólogas, que não conseguimos resolver as dificuldades de todos. É essencial ter em mente que não apenas não conseguimos, mas não temos a intenção de fazê-lo. Nossa função aqui é a de ajudar os usuários a pensarem sobre os problemas que enfrentam nos relacionamentos. Sabemos que a ajuda é preciosa para muitos, que nos dizem isso textualmente em muitas mensagens. Outros, contudo, parecem nos idealizar de tal maneira que chegamos a parecer fadas capazes de transformar a realidade e fazer com que as relações aconteçam e sejam perfeitas. Estou falando de maneira caricatural para mostrar como algumas pessoas esperam de nós algo que não podemos fazer. Como eu disse no começo deste artigo, poder refletir é o primeiro passo para a solução de muitas dificuldades. Por este motivo, ajudar as pessoas nessa reflexão é algo valioso. A solução, no entanto, cabe a cada uma delas.

Olhar para si mesmo é um exercício difícil para muitos. É justamente a dificuldade de fazer isso que leva alguns a se queixarem de tudo o que lhes é externo, sem conseguir investigar em si próprios aquilo que contribui para sua infelicidade ou insucesso. Essa, no entanto, está longe de ser uma solução. Ao culpar o que está em volta, a pessoa se torna passiva, sentindo-se quase como uma vítima de um mundo cruel que lhe impõe o sofrimento. Se vitimizando, passa a ter pena de si, paralisando-se e deixando de agir. Por tudo isso, embora possa ser difícil, olhar para si mesmo é um exercício possível e imprescindível. Poder entender a própria maneira de pensar, de agir e de ver o mundo pode permitir enxergar a própria parte nas dificuldades nos relacionamentos. Ao enxergar as próprias dificuldades, é possível também tentar mudar o que pode estar atrapalhando. Olhando para si, é possível distinguir o que é seu do que é do outro.

Termino minhas reflexões – que, espero, possam suscitar novas reflexões naqueles que chegaram até aqui – com uma frase magistral do filósofo Jean-Paul Sartre, que julgo em sintonia com tudo o que eu disse: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você”

Este artigo foi extraído do portal MSN - "Msn Encontros" / "Par Perfeito" e escrito por:
(Dra. Mariana Santiago de Matos - Psicóloga)

6 de setembro de 2010

NOSSO LAR* nas Telas dos Cinemas

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Independente da sua espiritualidade, de qual seja a sua religião, se acredita ou não em reencarnação, RECOMENDO assitir esse filme.



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Nosso Lar...

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